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Vereadoras propõem retomada de programa para reparos emergenciais em moradias de baixa renda

por Cleverson Gouveia publicado 24/07/2025 09h28, última modificação 24/07/2025 09h28
Indicação sugere uso do Fundo Municipal de Habitação para garantir condições mínimas de segurança e habitação para a famílias em situação de vulnerabilidade
Vereadoras propõem retomada de programa para reparos emergenciais em moradias de baixa renda

CMNA

Na sessão ordinária deliberativa do dia 15 de julho, as vereadoras Gabriela Delgado (MDB) e Márcia Lobo (Podemos), autoras da indicação 353/2025, solicitaram ao Poder Executivo a avaliação da retomada de um programa de reparos emergenciais em unidades habitacionais de baixa renda no município de Nova Andradina. A proposta sugere o uso de recursos do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS) para financiar intervenções que garantam segurança, salubridade e dignidade às famílias atendidas.

O documento, encaminhado ao prefeito Dr. Leandro Fedossi, à secretária de Cidadania e Assistência Social Cida Valdez e ao diretor da Agência Municipal de Habitação (Agehnova), Vicente Lichoti, propõe que o programa contemple reparos como conserto de telhados, instalações elétricas ou hidráulicas danificadas, fossas sépticas com risco sanitário, além de manutenções estruturais básicas que assegurem condições mínimas de moradia.

A indicação também sugere atendimento prioritário a famílias com crianças, idosos ou pessoas com deficiência, ampliando o alcance social da iniciativa.

Segundo as autoras, “ações semelhantes já foram implementadas em gestões anteriores com resultados positivos, reduzindo riscos à saúde pública e prevenindo situações de agravamento social”, justificam. Por conta disso, as vereadoras propõem que os valores atualmente disponíveis no FMHIS sejam considerados, com a criação de um programa estruturado, de acesso transparente e baseado em critérios técnicos.

“O objetivo é que o município tenha um mecanismo permanente e planejado de resposta a situações emergenciais que afetam diretamente a qualidade de vida de famílias em vulnerabilidade”, complementam na justificativa da indicação.

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