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Nenão reforça atuação da Câmara em prol de reparos na MS-134

por Marcos Matos publicado 03/10/2013 20h33, última modificação 19/05/2015 20h01
Após chuvas, estrada em Nova Andradina está intrafegável e dezenas de caminhões chegaram a atolar na via; presidente do Legislativo conferiu situação de perto

Lama e desgaste. O cenário de trecho da MS-134 em Nova Andradina chamou a atenção após o atolamento de dezenas de caminhões na última quarta-feira (2). No ponto que liga o município à Santa Rita do Rio Pardo, com início localizado no KM 117 da BR-267, o tráfego pesado ficou impossibilitado devido às chuvas.

 

Sem integrar o pacote de obras do Governo Estadual, MS FORTE 2, a falta de manutenção da estrada tem gerado altos custos para o escoamento da produção local. O presidente da Câmara Municipal de Nova Andradina, Newton Luiz de Oliveira (Nenão) conferiu de perto a situação e afirmou que o Legislativo já efetuou ao menos duas cobranças diretas sobre a questão em 2013.

 

As péssimas condições dessa estrada vem sendo pautadas há muito tempo. É uma situação insustentável. O trânsito que temos neste trecho é intenso e o prejuízo dos motoristas também. Caminhoneiros e pecuarista são lesados pelos danos nos veículos e das cargas transportadas”, afirmou Nenão.

 

O presidente da Casa de Leis lembrou que no mês de junho entregou ofício assinado por ele e pelo primeiro secretário Robertinho Pereira ao governador André Puccinelli informando sobre as condições da via e solicitando reparos. “Ele despachou o ofício para o secretário de Obras, Edson Giroto, na minha frente”, detalhou o vereador.

 

MS 134.JPGO documento nº389/2013, solicita serviços de patrolamento, levantamento de leito e cascalhamento na estrada com início na altura do KM-117 da BR-267 até os limites do município de Santa Rita do Pardo.

 

Nenão lembrou ainda que no mês de maio, o vereador Marião da Saúde enviou requerimento que prevê reparos durante o período de estiagem. Entre outros itens, o parlamentar destacou a necessidade de ajustes para escoamento da água, patrolamento e até mesmo policiamento da região.

 

O empenho da Câmara em levar isso a conhecimento do Governo já está muito claro. Precisamos estudar uma nova alternativa. A situação é insustentável e os prejuízos são significativos”, finalizou o presidente.

Fonte: Ana Carla Barbosa / Assessoria

     

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